16 de junho de 2010

Ao Meu Amado Raciocínio

O Ser Humano tem o dom do raciocínio. O que é ótimo, pois nos difere dos dos outros animais. E faz possível vivermos em grandes números de acordo com regras criadas por nós mesmos. Em Sociologia, sociedade significa um conjunto de pessoas que compartilham gostos, propósitos, preocupações e costumes. Em Biologia são animais que vivem em conjunto tento organização e divisão de tarefas.
SOCIEDADE
Me pergunto. Será essa a chave? Essa palavrinha chave, que traz tanta burocracia ao meu mundo? Se você nasce e não se registra, você não existe? Meu Deus, eu sou de carne e osso assim como todos que vejo na minha frente e por não ter um pedaço de papel eu não existo?!?!?!
Sociedade? O que é isso? Deus não disse, se é que ele existe , que nós somos livres? EU SOU UM SER LIVRE.
Mas como pode alguém saber o que é melhor para todos? Nós somos muitos para querermos todos as mesmas coisas. Ou não somos? E se eu não existo, por não ter o papel que diz quem eu sou, quando eu morrer não vou fazer diferença para o mundo? Mas... eu não quero fazer diferença pro mundo quando eu morrer, e sim enquanto eu viver!!!! Isso eu sei... só depende de mim.
A vida é longa ou curta? Não sei. O tempo é relativo pra quem vive. Mas a vida é passageira e pode ser que seja uma só. Quero aprender, absorver e questionar. Mas quanto mais eu aprendo, parece que mais eu questiono. Uma criança com o pouco que sabe demonstra uma certeza. Quando mais eu cresço mas aprendo, mais tenho dúvidas.
Duvidas se essa sociedade em que vivemos é certa, é real? Mas e sem ela? Destruiríamos uns aos outros? Juntos destruímos na natureza, ou seja, o MUNDO, que hj se revolta contra nós.
Droga de raciocínio. Queria ser estúpida como um animal qualquer, viver na lei da selva, de acordo com a cadeia alimentar, sem estar no topo. Em harmonia com a natureza. Sem papel. Viver.

12 de julho de 2009

ONE

Dessa vez o que eu sinto e realmente quero dizer, não veio de mim.

Trecho do livro O Dia do Curinga, QUATRO DE PAUS, pag.128.
"(...)
- Mil trezentos de quarenta de nove - começou ele.
- A morte negra - respondi. Eu sabia alguma coisa sobre história, mas não entendia o que a peste negra podia ter a ver com o tema do acaso.
- O.K. - disse ele. E continuou - Você deve saber que metade da população da Noruega sucumbiu à peste. Só que existe ai uma coisa de que nunca falamos.
  Quando ele começava assim, eu já sabia que ia ter de ouvir uma longa explanação.
- Você tem consciência de que naquela época você tinha muitos de milhares de antepassados? - perguntou meu pai.
  Balancei a cabeça em sinal de dúvida sobre o que ele havia dito. Como aquilo podia ser possível?
- Todos nós temos um pai e uma mãe, quatro avós, oito bisavós, dezesseis trisavós, e assim por diante. Se você for fazendo as contas até voltar a 1349, vai chegar a um número bem grande.
  Concordei.
- Então veio a peste. A morte rondava os povoados, um a um, e as crianças eram suas maiores vítimas. Em alguma famílias morreram todas as crianças, em outras, uma ou talvez duas conseguiram sobreviver. Naquela época, Hans-Thomas, muitas centenas dos seus antepassados eram crianças. E nenhum deles morreu.
- Como é que vc pode ter tanta certeza disso? - perguntei intrigado.
Ele deu uma tragada no cigarro e continuou:
- Porque você está aqui bem ao meu lado, olhando para o mar Adriático.
  Essa foi mais uma daquelas conclusões surpreendentes, que me deixavam sem saber como reagir. Uma coisa era certa: meu pai tinha razão, pois se um dos meus antepassados tivesse morrido quando criança, ele ou ela não poderia ter sido meu antepassado.
- A probabilidade de nenhum dos seus antepassados não ter morrido ainda criança era uma para muitos bilhões - prosseguiu ele.
E a partir daí suas palavras começaram a jorrar como água de um dique que se rompe: - Pois não estamos falando aqui apenas da peste, entende? Todos, todos os seus antepassados cresceram e tiveram filhos em épocas que foram palco das mais terríveis catástrofes naturais e que, além do mais,  possuíam índices assustadores de mortalidade infantil. É claro que muitos deles chegaram a ficar doentes, mas o fato é que todos sempre sobreviveram as enfermidades. Assim, por muitas centenas de bilhões de vezes você esteve a um milímetro da morte, Hans-Thomas. Sua vida neste planeta foi ameaçada por insetos e animais selvagens, meteoros e raios, doenças e guerras, enchentes e incêndios, envenenamentos e tentativas de assassinato. Só na guerra dos Trinta Anos você deve ter se ferido muitas centenas de vezes, pois você deve ter dito antepassados de amos os lados. Sim, no fundo você travou uma guerra contra si mesmo e contra suas possibilidades de nascer três séculos mais tarde. E o mesmo vale para a Segunda Guerra Mundial: se algum bom norueguês tivesse abatido seu avô durante a ocupação, nem vcê nem eu teríamos nascido. Estou falando de uma coisa que aconteceu muitos bilhões de vezes ao longo da história. Todas as vezes que uma seta cortou os ares sibilando, as chances de você nascer foram reduzidas a mínimo. Mas aí está você, Hans-Thomas, sentado bem ao meu lado e conversando comigo. Entende?
- Acho que sim - respondi. Pelo menos eu achava que entendia o quanto tinha sido importante  o pneu furado da bicicleta minha avó durante aquele passeio em Froland.
- Estou falando de uma única e longa cadeia de acasos - prosseguiu meu pai. - E essa cadeia pode ser acompanhada até chegarmos a primeira célula viva, que se dividiu e com isso deu o pontapé inicial para tudo que cresce e medra hoje em dia no planeta. A probabilidade de que a minha cadeia não se interrompeu em algum ponto do passado ao longo de três ou quatro bilhões de anos é tão pequena que quase não podemos imagina-la. Mas eu consegui chegar até aqui. Isso mesmo, diabos, aqui estou eu! E sei a sorte do cão que tive para ter o prazer de desfrutar desse planeta na sua companhia. Sei da sorte que teve cada ser vivo deste planeta.
- E aquele que tiveram azar? - perguntei.
- Eles não existem! - gritou ele. - Nunca nasceram. A vida é uma loteria gigante, da qual só se vêem os ganhadores. (...)"

O Rei Leão - Somos UM

Você deve compreender que nem tudo vai ser, só diversão

Pois um dia meu amor a tristeza e a dor, também virão

Mas nós vamos ficar, juntos em todo lugar, quando não há caminho algum

Você vai nos seguir então vamos descobrir, somos mais do que mil somos um! somos um
(...)
Mesmo quem já morreu quem você nem conheçeu nos segue pois nós somos um

Na alegria ou na dor nossa força é o amor

É só ver para crer somos um, somos nós

Numa só direção temos um só coração

Não temos mais medo algum

Você vai conseguir a coragem pra seguir, então vai descobrir somos um

Enquanto viver aqui você é o que é
Vai entender um dia




Nossa batalha pela vida começou muito antes de nascermos, e a partir do momento em que nascemos já somos vencedores. SOMOS MAIS DO QUE MIL, SOMOS UM!!


9 de março de 2009

IT'S ALL ENERGY


 Quando você não cresce seguindo uma só religião mas tendo fé dentro de você, seu futuro é ou desacreditar ou estudar e pesquisar uma que tenha a ver com a sua forma de pensar, ou acreditar um pouco em todas, sei lá. O importante é ter fé! EU TENHO. E se tem outra coisa em que eu acredito é em energia. Certa vez eu viajei para essa aldeia e passei só dois dias lá. Nesse lugar eu conheci um jovem estudante de psiquiatria. Ele me contou que haviam uns estudos que comprovam que quando você vê uma pessoa sorrindo os seus músculos do rosto imediatamente se preparam para sorrir também. Sim, a felicidade é contagiante!! Assim como os outros sentimentos, saudade, raiva, tristeza, amor...
 Se assim como nós a mãe terra absorve tudo o que sentimos. Cabe a nós, a cada um de nós, melhorar para curar o planeta. Concluí que se mantermos nossos pensamentos em coisas boas vamos contagiando as pessoas com essas energias!! Onde eu quero chegar acho que você já imagina.
 Um mestre de Reiki foi mostrar para seus alunos como seu campo de vibração é real e se modifica de acordo com o que você sente. Para provar aos seus alunos ele pegou um tipo de medidor de campo vibracional; pediu que uma de suas alunas ficasse a sua frente numa distância de mais ou menos 10m. O medidor funcionava da seguinte maneira, eram dois palitos retos paralelos que quando entravam num campo eles abriam ou fechavam de acordo com a energia presente. Então ele pediu que sua aluna pensasse em algo que a deixasse muito feliz e que a fizesse bem, ela pensou e então ele deu apenas meio passo pra frente para que os palitos se afastassem. Ele parou e voltou. Agora ele a pediu que pensasse em algo que a deixasse triste, angustiada ou irritada. Ele então deu um, doi, três.... tantos passos até ficar a um palmo da aluna para que os palitos se fechassem.
 Ou seja, a energia é real e quanto melhor seu pensamento maior vc se torna com mais capacidade para o bem curando nosso lindo planeta que já vai estar absorvendo essa energia maravilhosa. Estamos na era de Aquarius, ma era de toda a forma de amor. É tudo energia, tudo vibra, tudo vive, tudo sente.